CARISMA
Chamadas por Deus Pai, em seu amor, as Filhas do Divino Zelo, consagram-se a Ele, sumamente amado, pra viver mais plenamente o batismo e buscar, com uma contínua conversão, a perfeição da caridade.
Pela Profissão dos conselhos evangélicos, em vista da realização do carisma dado pelo Espírito à Igreja e transmitido ao Instituto pelo Padre Fundador, as Filhas do Divino Zelo propõe-se a seguir o Cristo do Rogate.
O Carisma do Instituto é o entendimento e o zelo das palavras do Senhor: “Messisquidem multa, operari autem pauci. Rogate ergo Dominummessis ut mittat operários in messem suam”.
A obediência a este divino mandamento, que contém “um segrgedo de salvação” para a humanidade, é o dom que caracteriza, na Igreja, as Filhas do Divino Zelo e exige de dessas um fervoroso espírito de oração e de ação rogacionista.
As Filhas do Divino Zelo expressam sua consagração específica a Deus na Igreja mediante o voto de zelar pelo cumprimento do preceito do Coração de Jesus: “Rogate ergo Dominummessus ut mittat operários in messem suam”.
Este quarto voto modela toda a vida da Filha do Divino Zelo e projeta uma luz particular em na prática dos conselhos evangélicos de castidade, pobreza e obediência.
O carisma do Rogate empenha o Instituto a:
• Orar cotidianamente para que o Senhor envie os operários do evangelho;
• Propagar sempre este espírito de oração e promover as vocações na Igreja;
• Ser “boas operárias” do Reino, tornando-nos disponíveis, com o dom de toda a vida, para a promoção humana e a evangelização dos pequenos e dos pobres.
O Rogate, como toda oração evangélica, tem suas raízes em uma comunidade orante e sua eficácia depende da vida de comunhão. A participação no único carisma reforça a unidade das comunidades FDZ que, assim, tornam-se na Igreja portadoras do próprio dom do Espírito. A inspiração do “Rogate” as introduz nos interesses do Coração de Jesus e as empenha em assumi-los e em dedicar-se a eles com zelo.
O carisma, dom do Espírito, transmitido às Filhas do Divino Zelo por Padre Aníbal Maria Di Francia e aprovado pela Igreja, deve ser acolhido, vivido, guardado, aprofundado e constantemente desenvolvido numa fidelidade dinâmica, na docilidade completa à inspiração divina e ao critério eclesial.
